O Córrego do Laranjeiras, zona norte de Sorocaba, corre sério risco de desaparecer do mapa. Motivo: agressão ambiental.
Ná década de 80 e 90 o riacho sofreu com a ocupação irregular. A povoação devastou as duas margens do riacho e dezenas de nascentes foram soterradas.
Ainda nos anos 90, a instação de industrias na cabeceira do ricaho, como a Facis, provocou mais danos.
Recentemene foi o poder público que atacou o córrego. A Casa do Cidadão foi construída à margem do córrego e, para completar, a Prefeitura de Sorocaba ainda construiu um terminal de ônibus sobre o leito do rio. Isso mesmo. O terminal da zona norte foi erguido sobre várias nacentes.
Agora, para completar o ataque, um grupo empresarial construirá um shopping, também às margens do córrego.
Ontem à tarde, 2 de novembro de 2010, subi até as primeiras vertentes, que são orgiem ao córrego.
A situação é calamitosa. Parte o coração ver tamanha degradação. Os lixos domésticos e industriais [restos de blocos de concreto e pneus velhos, além de boca-lobo que jorra água da chuva] já soterram diversos olhos d'água.
Ná década de 80 e 90 o riacho sofreu com a ocupação irregular. A povoação devastou as duas margens do riacho e dezenas de nascentes foram soterradas.
Ainda nos anos 90, a instação de industrias na cabeceira do ricaho, como a Facis, provocou mais danos.
Recentemene foi o poder público que atacou o córrego. A Casa do Cidadão foi construída à margem do córrego e, para completar, a Prefeitura de Sorocaba ainda construiu um terminal de ônibus sobre o leito do rio. Isso mesmo. O terminal da zona norte foi erguido sobre várias nacentes.
Agora, para completar o ataque, um grupo empresarial construirá um shopping, também às margens do córrego.
Ontem à tarde, 2 de novembro de 2010, subi até as primeiras vertentes, que são orgiem ao córrego.
A situação é calamitosa. Parte o coração ver tamanha degradação. Os lixos domésticos e industriais [restos de blocos de concreto e pneus velhos, além de boca-lobo que jorra água da chuva] já soterram diversos olhos d'água.
Teste, teste, teste
ResponderExcluir